Quem somos nós?

Sheila & Amandinha
Amanda é surda congênita, oralizada e faz uso de aparelhos auditivos desde os 4 meses de idade. Sheila é a mãe da Amanda, ouvinte, Gestora de Recursos Humanos e estudante de Fonoaudiologia na Santa Casa de SP.

16 Comentários (+adicionar seu?)

  1. Adriana da Silva Souza
    mar 11, 2011 @ 21:02:35

    Parabéns pela iniciativa, Sheila!

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  2. Maria Carolina
    maio 30, 2011 @ 17:38:58

    Cara Sheila,

    Meu nome é Maria Carolina. Realizei no meu mestrado uma investigação das narrativas de mães ouvintes de crianças surdas. Seu blog é muito interessante e eu gostaria de poder conversar e trocar mais experiências com você. Por favor, me responda em meu email!

    Abraços!

    Maria Carolina

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  3. Luciane
    jun 02, 2011 @ 00:34:46

    Olá Sheila,
    Gostaria de conversar com você. Sou mãe do Lucas de 6 anos, surdo oralizado. Foi protetizado com 1 ano e meio. Há tempos venho buscando alguém com quem compartilhar minhas dúvidas (que são muitas), mas nunca havia encontrado alguém com as mesmas características de surdez do Lucas. Aguardo e-mail. Obrigada.
    Luciane

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  4. eliane
    ago 25, 2011 @ 22:56:54

    oi vc poderia me eviar seu email,gostaria de tirar umas duvidas com vc,tenho uma filha surda!
    obrigada.

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  5. eliane
    ago 25, 2011 @ 22:57:25

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  6. eliane
    ago 25, 2011 @ 22:58:09

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  7. patricia bernardini
    maio 25, 2012 @ 16:18:07

    Oi Sheila ! Fiquei muito feliz de encontrar seu blog. Sou mãe do Arthur de 5 anos.Ele nasceu surdo, não faz uso de libras mas não se adapta com proteses.Gostaria muito de conversar com vc. Tenho muitas duvidas e angustias tb.Ele estuda em escola de ouvintes junto com meus dois outros filhos. Faz fono tb e oralização mas a alfabetização está complicado. Por favor se comunique comigo por email . Um beijo pra vc e pra Amanda.

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  8. patricia bernardini
    maio 25, 2012 @ 16:19:41

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  9. Lucineide Pinheiro
    abr 30, 2013 @ 19:34:20

    Olá, Sheila!
    Fiz minha dissertação de mestrado na Unifesp sobre o desempenho escolar de surdos oralizados. Gostaria de trocar ideias com você. Poderia me enviar seu e-mail? Obrigada!

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  10. Rosana dos Santos
    maio 09, 2013 @ 18:12:00

    Olá Sheila,
    Meu nome é Rosana, moro em Boa Vista em Roraima. Tenho uma filha chamada Gabriela que hoje está com 16 anos e é surda.Ela usa aparelho e sua perda é bilateral profunda. Descobrimos sua surdez quando ela estava perto de chegar aos 2 anos de idade e foi nessa mesm época que começamos a levá-la ao Centrinho em Baurú- SP. Lá fomos orientados a oralizá-la, e assim o fizemos. Com ajuda de fono e outros recursos domésticos Gabriela hj fala fluentemente. Todos esses anos continuamos a frequentar o centrinho uma vez a cada ano, mas sempre nos sentimos muito sós, pois, mesmo lá em Baurú, temos pouquissímo contato com crianças oralizadas. Aqui em nosso Estado só tem a Gabriela oralizada. Quando decidimos pela oralização fomos criticados por alguns, que depois que viram o resultado voltaram atras. Fora essa falta de referência que antes tínhamos, estamos muito satisfeitos com o resultado que conseguimos com Gabi, ela é completamente integrada na escola, com amigos fora da escola, namora e é muito feliz. Gabriela está terminando o ensino médio esse final de ano e fui ao núcleo de apoio para pessoas com deficiência que funcona na Universidade Federal. Para minha surpresa, a coordenadora tem um discurso que a oralização foi uma fase e que hj foi descoberto que essas crianças oralizadas têm muito mais dificuldades escolares que as crianças que usam libras… um discurso longo que finalizou dizendo que oralização é um equívoco. Não identifiquei tão grandes problemas como ela exemplficou na minha filha. Enfim, ela tem problemas com interpretação devido o vocabulário e acho que teria também outro se só usasse libras. Pra finalizar, pq ficou longo. Fiquei muito feliz em encontrar vcs

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